quarta-feira, 12 de maio de 2010

desabafo-padrão

(É, só com dois posts diários eu vou conseguir libertar tudo que tá dentro de mim. Vai ser aqui - como sempre - meu lugar-desabafo)

O climão passou. Como as pessoas tendem a esquecer, mesmo que aparentemente, de tudo rápido, né? Até eu mesma sou assim. Isso é bom por um lado e ruim por outro. As vezes esquecer de alguma coisa não é bom. Enfim, tá tudo bem melhor agora.

Melhor por um lado - nossa, tudo tem dois lados ou mais. Não adianta fazer nada agora. Perdi uma amiga. Amiga mesmo? Dizem por aí que amigos de verdade não se vão. Então, eu duvido dessas amizades que um dia eu pensei ser de verdade. As pessoas abriram meu olho e sou grata por isso. E, obviamente, não tem ninguém mais do meu lado do que eu mesma. Eu sou a minha melhor aliada.

Tudo que acontece serve pra gente sair forte, né? Ou morremos ou nos fortalecemos. Eu tô viva e forte! De verdade. Muito forte em relação a isso. Voltei a ser que eu sou. Posso estar menos forte do que pareço, mas tô sim.

Tem uma guerra dentro de mim. Não por causa dos últimos acontecimentos. Mas por causa do que eu sempre fui. Não sei se posso chamar isso de ciúmes. Porque, dói tanto que pelo meu conceito de ciúmes já extrapolou. Mas não posso depender emocionalmente das pessoas assim. E muito menos me apegar tão falcilmente - mas, no caso, não foi facilmente, então ignoremos essa parte. Essa sempre foi uma briga íntima minha. Todo mundo sabe que eu sou muito, muito, muito ciumenta. Mas tenta multiplicar isso por 1.000. É isso que eu sinto. Mais do que eu falo, mais do que eu deveria sentir. E eu só tenho das pessoas erradas - mas as que eu mais amo. Das pessoas que não são tão apegadas como eu (não, não vou citar nomes). Não quero mudar ninguém. Mas preciso me mudar. Desse jeito eu sofro. Atoa, eu sei que é atoa. MUITO atoa. Tão atoa que chega a ser ridículo. Sim, sou ridícula nesse ponto. Por que será, ein? (vou parar de jogar toda a culpa no meu signo) Pô! Não quero ficar assim, porque no futuro - próximo - eu vou quebrar a cara e não quero ficar me martirizando o tempo todo. Verdade! Não dá pra ser assim e ponto. Vou tentar - mais uma vez - controlar o incontrolável. Afinal, as situações que mais me deixam com ciúmes eu que causei/proporconei - agora aguenta!

Bom, sempre precisamos de uma fuga, uma distração. A minha tá sendo música. Até nas propagandas da televisão - ah! novela também tá me distraindo muito ultimamente! - eu viajo na música e esqueço da vida. Músicas indicadas também valem. Como sempre, nacionais são as que mais me distraem, afinal é mais fácil saber exatamente o que está sendo transmitido na letra. Ai, música é muito bom.

Família em alta! Eu realmente me toquei que eles são as únicas pessoas que nunca vão deixar de me amar! NUNCA! E isso me deixa muito, muito, muito feliz. Amo todos eles.

Para todos que pensam que depois desse post-desabafo-padrão eu estou triste, estão enganados. Eu só libertei tudo que eu queria falar hoje. Fase boa, vem com tudo!

beeijos*

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