Sou mental. Não racional e sim mental. Posso parecer estar calma, feliz, mas minha mente contradiz minha expressão. O emocional fala mais alto. Existe um turbilhão dentro de mim. Minha mente funciona 25hrs por dia. Pensamentos, muitos.
Sou dos outros e não de mim. É verdade. Sou minha pior inimiga. Comigo por perto eu não preciso de ninguém pra me fazer mal. Tudo que eu penso, faço, quero, já me faz mal o suficiente. Faço tudo que todo mundo quer. Quero sempre agradar a quem eu amo para vê-los felizes. Mesmo que isso acabe comigo por dentro. Sou da política do 'tanto faz', 'você decide'. E, assim, acabo jogando a responssabilidade para o outro, mesmo sabendo SIM o que eu quero.
Amo, muito e intensamente. Apaixono fácil. Desapaixono com a mesma facilidade. Tenho medo de ficar sozinha - não sozinha no sentido de 'ficar pra titia'. Sofro por antecipação. Tenho medo do futuro. Me cobro muito. Me culpo muito. Me irrito fácil. Cultivo pessoas do passado, mesmo as que me fazem mal. Temo não conseguir o que eu quero. Tudo tem quer ser do meu jeito, por mais que eu queira sempre agradar o outro. Quero abraçar o mundo com as pernas.
Sou brava com alguns e babana com outros. Dou demais. Recebo demenos. Pavio curto. Caráter forte. Personalidade estável. Imprevisível. Penso muito. De nada adianta. Explosiva. Impulsiva. Ansiosa. Nervosa. Preciptada. Louca por meus amigos.
Enfim. Acho que cansei de me doar demais, preocupar demais, amar demais. Daqui a pouco eu paro de achar isso. Já que não sei viver sozinha. Preciso colocar um ponto final em algumas coisas. Precisar não quer dizer que vou - o conseguir vem depois.
Hoje o dia foi surpreendente. O final da tarde me mostrou que existe muito mais dons, mais coisas sinistras nesse mundo do que a gente possa imaginar. Passei a acreditar mais ainda em certas coisas. Afinal, foi comigo.
Bom, se estou assim no início do ano, imagina lá pra novembro? Vou cuidar para que eu não pire.
beijos*
Sou dos outros e não de mim. É verdade. Sou minha pior inimiga. Comigo por perto eu não preciso de ninguém pra me fazer mal. Tudo que eu penso, faço, quero, já me faz mal o suficiente. Faço tudo que todo mundo quer. Quero sempre agradar a quem eu amo para vê-los felizes. Mesmo que isso acabe comigo por dentro. Sou da política do 'tanto faz', 'você decide'. E, assim, acabo jogando a responssabilidade para o outro, mesmo sabendo SIM o que eu quero.
Amo, muito e intensamente. Apaixono fácil. Desapaixono com a mesma facilidade. Tenho medo de ficar sozinha - não sozinha no sentido de 'ficar pra titia'. Sofro por antecipação. Tenho medo do futuro. Me cobro muito. Me culpo muito. Me irrito fácil. Cultivo pessoas do passado, mesmo as que me fazem mal. Temo não conseguir o que eu quero. Tudo tem quer ser do meu jeito, por mais que eu queira sempre agradar o outro. Quero abraçar o mundo com as pernas.
Sou brava com alguns e babana com outros. Dou demais. Recebo demenos. Pavio curto. Caráter forte. Personalidade estável. Imprevisível. Penso muito. De nada adianta. Explosiva. Impulsiva. Ansiosa. Nervosa. Preciptada. Louca por meus amigos.
Enfim. Acho que cansei de me doar demais, preocupar demais, amar demais. Daqui a pouco eu paro de achar isso. Já que não sei viver sozinha. Preciso colocar um ponto final em algumas coisas. Precisar não quer dizer que vou - o conseguir vem depois.
Hoje o dia foi surpreendente. O final da tarde me mostrou que existe muito mais dons, mais coisas sinistras nesse mundo do que a gente possa imaginar. Passei a acreditar mais ainda em certas coisas. Afinal, foi comigo.
Bom, se estou assim no início do ano, imagina lá pra novembro? Vou cuidar para que eu não pire.
beijos*
nó, vc inteira escrita aí. =)
ResponderExcluir"O final da tarde me mostrou que existe muito mais dons, mais coisas sinistras nesse mundo do que a gente possa imaginar." = e olha que isso foi so uma pequena demonstração, hein?!
beijo ;*